domingo, 11 de abril de 2010

UMA ANALISE DE HÉLIO OITICICA EM RELAÇÃO A ED. FÍSICA






















Como diz os autores Locke, Berkeley e um que o conhecimento deve ser baseado na experiência, a nossa experiência de ir a uma exposição de arte foi muito boa, pois a impressão quando você chega lá é uma coisa absurda ,e você vai lendo,observando as obras tem algum sentido com a educação física. Um exemplo é quando nós chegamos lá, eles dão umas lixas de unhas para nós, não entendi muito bem, mas parei e pensei o fato de você estar ali olhando aquelas obras e uma lixa na mão tem haver com o higienizo na Ed. Física onde lá eles cultivavam a limpeza a beleza, e nos lixando as unhas lá e assim cultivando a beleza mesmo que superficialmente, mas, cultivando.
Já na eugenia como disse Dr. João Castelo Branco em um artigo que li, ele diz que educação física também é ciência,ciência de observação e de grande complexibilidade, não mexendo somente com o físico mas também com a vida social do individuo, assim tomando um grande conhecimento social para nos.
Um fato bastante importante também é o lúdico presente lá como disse Huizinga em Homo Ludens, onde estava lá presente uma ave e ele diz que os animais brincam como o ser humano parou em frente a gaiola onde a ave estava e ele toda vez que eu colocava a mão na gaiola ele fazia um barulho estranho, era virar as costas e ele parava para algumas pessoas isso poderia ser algo normal para mim consegui ver um lúdico ali algo que tenha algum sentido sendo para o pássaro e para mim, ali tinha algum tipo de jogo.
Ele trabalha também com alguns vídeos onde tem bastantes expressões corporais, nós vamos trabalhar com muitas delas variando de raça, cor, sociedade e educação. Na exposição ele não se limita as mesmices ou seja aquilo que é padronizado ele incentiva a criatividade e a capacidade de exploração sendo dele e nossa observando.Ele indica um caminho de renovação da arte, que ela se modifique, e nos da área de Ed. Física temos que se modificar bastante, temos que renascer a partir de uma nova visão, permitindo uma evolução em todos os aspectos, por que nós somos mais do que frutos e sim agente da cultura, foi isso que ele fez.









Helio Oiticica






Hélio Oiticica foi um dos mais criativos artistas plásticos brasileiros. A síntese de sua obra são seus belos "Parangolés" (1964): capas, estandartes ou bandeiras coloridas de algodão ou náilon com poemas em tinta sobre o tecido a serem vestidas ou carregadas pelo ator/espectador, que passa a perceber seu corpo transformado em dança. Quase uma poesia, pois a obra de arte só se revela quando alguém a manuseia, a movimenta. Como bem definiu o poeta Haroldo de Campos, o "Parangolé" é uma "asa-delta para o êxtase". Carioca anarquista, Oiticica transitou entre os morros do Rio de Janeiro e os Estados Unidos, onde morou de 1948 a 1950, época em que se mudou com a família, e a partir de 1970, quando foi para Nova York. Aluno de Ivan Serpa, iniciou sua trajetória artística ligado às experiências concretas e neoconcretas. Das pinturas em guache sobre cartão, saturadas de cor e sem perspectivas, rompeu com o conceito tradicional de quadro e elaborou os "Monocromáticos" ou "Invenções" (1958-1959): placas de madeira que recebem várias camadas de tintas e dispostas na parede aleatoriamente. Cada vez mais desejoso de integrar a arte à experiência cotidiana, passou a propor a participação do espectador pela vivência visual, em obras como os "Bilaterais" e os "Relevos Espaciais" (1959): placas de madeira pintadas e suspensas por fios presos no teto; e os "Núcleos" (1960-1963): placas de madeira pintadas em sua dupla face e penduradas no teto por um suporte de madeira. Os primeiros parangolés são construções em madeira a serem penetradas pelo espectador, que caminha sobre areia, toca em objetos, escuta ruídos etc. Os segundos, recipientes de diversos materiais, como madeira, vidro, lata e plástico, contêm elementos como areia, pedra e carvão colorido, que devem ser manipulados. Certa vez, escreveu: "A obra nasce de apenas um toque na matéria. Quero que a matéria de que é feita minha obra permaneça tal como é; o que a transforma em expressão é nada mais que um sopro: um sopro interior, de plenitude cósmica. Fora disso não há obra. Basta um toque, nada mais". O artista tem entre suas obras mais importantes a "Tropicália", que inspirou e deu nome ao movimento cultural brasileiro que revolucionou a música, o cinema, o design, a moda e as artes do país nos anos 70. A obra faz parte da coleção permanente da galeria Tate Modern, de Londres, que adquiriu o trabalho em 2007.

CONHECENDO UM POUCO MAIS DE HÉLIO OITICICA

O artista, que compareceu a uma escola pela primeira vez aos dez anos, teve sua formação influenciada pelo pai, José Oiticica Filho --um dos mais importantes fotógrafos brasileiros-- e pelo avô José Oiticica, intelectual filólogo, professor, escritor e jornalista.
Em 1953, Oiticica começou a estudar pintura com Ivan Serpa, após tomar contato com a obra de Paul Klee, Alexander Calder, Piet Mondrian e Pablo Picasso durante a segunda Bienal de Arte Moderna de São Paulo. Em 1954, entrou para o Grupo Frente e junto fez a sua primeira exposição no Museu de Arte Moderna.
Nessa época, Oiticica começou a conviver com artistas e críticos, como Lygia Clark, Ferreira Gullar e Mário Pedrosa. Sua obra desse período, entre 1955 e 1957, são pinturas geométricas sob guache e cartão, que resultou em 27 trabalhos nessa técnica, intitulados 'Secos', que foram expostos no Rio de Janeiro, na Exposição Nacional de Arte Concreta.
Em 1959, convidado por Lygia Clark e Gullar, integrou o Grupo Neoconcreto do Rio de Janeiro e passou a realizar pinturas a óleo sobre tela e compensado. São obras monocromáticas que incluem pinturas triangulares em vermelho e branco.
Também em 1959, o artista participou da quinta Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em 1960 trabalhou como auxiliar técnico de seu pai, José Oiticica Filho, no Museu Nacional.
A partir do início dos anos 60, Oiticica começou a definir qual seria o seu papel nas artes plásticas brasileiras e a conceituar uma nova forma de trabalhar, fazendo uso de maneiras que rompiam com a ideia de contemplação estática da tela. Surgiu aí uma proposta da apreciação sensorial mais ampla da obra, através do tato, do olfato, da audição e do paladar.
Entre as obras os "Penetráveis", criados para serem vivenciados (ou penetrados) pelo espectador. Nestas obras, o artista passa a criar espaços de convivência que rompem com a relação formal entre arte e observador e pedem presença ativa e distendida no tempo.
Parangolé
Em 1964, o artista aproximou-se da cultura popular e passou a frequentar a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, tornando-se passista e integrando-se na comunidade do morro. Vem dessa época o uso da palavra "parangolé" que passou a designar as obras que estava trabalhando naquele momento.
Os primeiros parangolés se compunham de tenda, estandarte e bandeira e P4, a primeira capa para ser usada sobre o corpo. São obras que causaram polêmicas e ele definia como "antiarte por excelência".
Em 1965, o artista começou carreira internacional e realizou a exposição --Soundings Two-- em Londres, ao lado de obras de Duchamp, Klee, Kandinsky, Mondrian, Léger, entre outros.
Em 1967, iniciou suas propostas supra-sensoriais, com os bólides da "Trilogia Sensorial", além dos penetráveis PN2 e PN3 que faziam parte da obra Tropicália, mostrada na exposição Nova Objetividade Brasileira, no MAM, Rio de Janeiro.
Em 1972, usou o formato super 8 e realizou o filme Agripina é Roma - Manhattan. O cinema passou a ser uma referência, e em 1973 criou o projeto Quase-cinema, com a obra "Helena inventa Ângela Maria", série de slides que evocam a carreira da cantora Ângela Maria.
Uma nova série de penetráveis intitulados Magic Square e os objetos Topological ready-made landscapes foram mostrados na exposição Projeto construtivo brasileiro, MAM, Rio de Janeiro, em 1977. Em 1979, criou o seu último penetrável chamado "Azul in azul". Neste ano, Ivan Cardoso realizou o filme "HO", retratando a obra de Hélio Oiticica.
No dia 22 de março de 1980 o artista morreu após sofrer um acidente vascular cerebral no Rio de Janeiro.

A Origem do Jiu-Jitsu no Brasil

Mitsuo Maeda (Conde Koma)

A introdução do Jiu-Jitsu no Brasil está intimamente ligada à
Família Gracie, afinal foi em virtude de uma deferência especial a Gastão Gracie, que Mitsuo Maeda começou a ensinar Jiu-Jitsu ao seu filho mais velho Carlos Gracie.Em 1914 Mitsuo Maeda, o Conde Koma, Professor e campeão de Jiu-Jitsu chegava ao Brasil como adido comercial do Japão no Brasil, tendo se tornado grande amigo de Gastão Gracie, em razão da afinidade que tinham. E, em retribuição aos favores prestados por Gastão, e sabedor da grande preocupação de Gastão tinha com esses filhos que, com freqüência se envolviam em brigas de rua, resolveu ensinar as técnicas de Jiu-Jitsu ao seu filho, Carlos Gracie.Após aprender as técnicas básicas de Jiu-Jitsu com o Conde Coma, Carlos Gracie começou a dar aulas para os amigos do Banco do Brasil e, com resultado, acabou fazendo disso uma profissão.Helio Gracie era o irmão caçula e não recebeu aulas do Conde Coma nem do seu irmão Carlos, como afirma na sua entrevista à Revista Playboy de fevereiro de 2001. Helio Gracie estudava no Colégio Diocesano do Rio de Janeiro e sofria de vertigens e desmaios. Como ninguém sabia o que ele tinha, acabou por convencer a sua Mãe a tirá-lo da escola. Perto dos 14 anos não tinha como ocupar o tempo e passava o dia inteiro assistindo seu irmão Carlos dar aulas de Jiu-Jitsu. Depois de um ano e meio, parecia um papagaio, isto é, sabia repetir tudo o que o irmão explicava aos alunos. Um dia Carlos estava atrasado e Helio Gracie deu aula em seu lugar. A partir daí resolveu adaptar o Jiu-Jitsu ao seu próprio jeito. Após aprender Jiu-Jitsu e começar a praticá-lo, nunca mais teve problemas de saúde.Como Helio diz: “Eu não inventei o Jiu-Jitsu. Mas o que eu pegue era uma porcaria, assim como o avião do Santos Dumont comparado ao supersônico de hoje”. Os irmãos aprimoraram as técnicas aprendidas, tornando-as mais eficientes e acessíveis ao tipo físico de qualquer pessoa. Nascia, assim, o Gracie Jiu-Jitsu, hoje, mundialmente conhecido como Brazilian Jiu-Jitsu, transformando-se na mais completa e melhor forma de defesa pessoal que se conhece em nossos dias. Helio Gracie recebeu do Governo dos Estados Unidos um certificado reconhecendo que ele era o criador do Jiu-Jitsu praticado lá.Os Irmãos Gracie passam por Minas Gerais e em Belo Horizonte ministram algumas aulas num hotel da região. Em seguida seguem para São Paulo e no bairro das Perdizes montam uma academia. Sem o sucesso desejado transferiram em 1920 residência para o Rio de Janeiro e lá fundam a Academia de Jiu-Jitsu, localizada à Rua Marquês de Abrantes, Praia do Flamengo, onde começaram a transmitir os ensinamentos aprendidos com o Professor Maeda e desenvolvido por eles.A partir daí, o Jiu-Jitsu passou a ser difundido com sangue e suor. A luta de quimono, desconhecida dos brasileiros, foi-se impondo, através de vitórias, contra todas as formas de luta que aqui existiam como a Capoeira, a Greco-Romana e o Boxe e, mais tarde, quando aqui chegou, o Judô Esportivo e, recentemente, o Karatê-Dô esportivo. Lutas épicas e memoráveis de Hélio Gracie, contra adversários fisicamente mais fortes, colocaram o Jiu-Jitsu brasileiro acima de todas as demais formas de lutas. As sucessivas vitórias de homens franzinos contra gigantes musculosos, fizeram com que, bem cedo, os mais incrédulos acreditassem na invencibilidade do Jiu-Jitsu. Após anos de lutas e de estudos, desenvolveu-se um verdadeiro Estilo Brasileiro de Jiu-Jitsu, com aprimoramento da luta de chão e o lançamento, pela primeira vez, da luta de Jiu-Jitsu sem quimono valendo, inclusive, golpes traumáticos. Atualmente, o Jiu-Jitsu Brasileiro encontra-se em plena expansão em nível mundial, conseqüência de um trabalho que teve seu início na década de 20. A partir daí, surgiram na Família Gracie lutadores notáveis como Carlson, Rolls, Rickson, Royce, Royler, Roger e muitos outros.Enquanto isso, na mesma época de Mitsuo Maeda, outros japoneses continuaram difundindo o Jiu-Jitsu. “Geo Omori”, por exemplo, aceitava desafios no picadeiro do circo “Queirolhos” e foi ele também quem fundou a primeira Academia do Brasil, em São Paulo no Frontão do Braz, na Rua Rangel Pestana , no ano de 1925, segundo o historiador Inezil Penna. Os irmãos Ono vieram ao Brasil na década de 30, advindos de um renomado mestre de Jiu-Jitsu do Japão. Aqui no Brasil formaram muitos alunos, mas, acabaram por adotar a prática do Judô.Takeo Yuano muito conceituado por sua exímia técnica, viajou por todo o Brasil e ensinou Jiu-Jitsu em cidades como São Paulo e principalmente em minas Gerais, onde lecionou e até estimulou a criação da Federação local.

Atividades Aquáticas



Surf training


Hidro Jump

Hidro bike



Disputando a preferência dos alunos e o espaço dentro das piscinas, as modalidades de atividades aquáticas mais conhecidas e tradicionais como a natação e a hidroginástica tem hoje adversários de peso e de grande eficiência.

Ciclismo, musculação, corrida, entre outras atividades feitas em salas de ginástica foram parar dentro das piscinas, o que torna uma excelente alternativa para pessoas com problemas articulares e de coluna, já que o impacto dentro da água é reduzido.Os nomes ficaram um pouco diferentes como deep runner (corrida aquática), hidrobike (spinning na água), acqua ioga (ioga na água), hidro jump (mini cama elástica para atividades dentro da água), entre tantas outras que ainda aparecerão com certeza.
Exercícios dentro da piscina promovem o fortalecimento muscular, devido a pressão hidrostática (exercida quando o corpo está submerso), além do efeito massageador da água que favorece a circulação sanguínea.
Estas modalidades moldam o corpo, refrescam as idéias, além de serem descontraídas e muito divertidas. Conheça um pouco mais sobre elas:

Hidro Jump: A aula é feita em cima de uma mini-cama elástica individual. Na aula o aluno impulsiona o corpo dando saltos, treinando o equilíbrio. Indicada para quem quer emagrecer, ganhar força muscular, prevenir ou tratar a osteoporose. A aula provoca um estímulo ósseo e muscular, fortalece os membros inferiores e a cintura.Durante a aula é feita uma variação de exercícios localizados, em que são trabalhados os membros superiores. Neste tipo de aula você pode queimar em média 500 calorias em 45 minutos.Segundo a professora Giselle de Souza, da Academia Estilo do Corpo, as aulas aliam exercícios aeróbicos com movimentos coreografados, que desenvolvem ritmo, consciência corporal, equilíbrio, condicionamento físico, agilidade e resistência de uma forma muito gostosa e descontraída, o que tem atraído inúmeras alunas para as academias.É uma aula que dá para trabalhar com pessoas em diferentes níveis de condicionamento, pois cada um segue o seu próprio ritmo de acordo com sua capacidade. Os iniciantes podem começar utilizando o apoio das barras laterais da piscina até que tenham equilíbrio para soltá-las, passando a utilizar materiais como palmar e pesinhos entre outros, até que consigam realizar os saltos sobre a cama sem material, utilizando-se apenas da resistência da água.

Hidrobike: Esta modalidade é realizada em cima de uma bicicleta feita em aço inox (a prova de oxidação) que permite aos alunos pedalarem dentro da água aproveitando os benefícios que o meio aquático proporciona. É uma aula de puro condicionamento físico, que tem como objetivo principal desenvolver força e resistência muscular. São trabalhadas principalmente as pernas, glúteos e o abdômen em menor proporção, além da capacidade aeróbica e anaeróbica, aproveitando as vantagens de ter o corpo imerso na água e do treinamento do ciclismo. Para as mulheres é muito interessante, pois ajuda na redução da celulite.Veja outros benefícios desta modalidade:- A água diminui o stress térmico devido a facilidade de perda de calor, que resulta em um maior tempo de atividade física de média e alta intensidade;- Gasto calórico elevado. Em 45 minutos consegue-se queimar 500 calorias em média;- Segurança articular, pois na água há redução do peso corporal, o que diminui a sobrecarga das articulações; - Indicado para crianças a partir de 14 anos por causa da altura do banco;- Melhora da capacidade respiratória;Para praticar esta modalidade é necessário o uso de sapatilha de neoprene com solado emborrachado para evitar escorregões e não machucar a sola do pé. Também é necessário o uso de bermudas de ciclismo que possuem um revestimento especial entre as pernas e na região do glúteo.
Integral Surf Training: É um programa de condicionamento físico voltado ao surf. Consiste na prática de três modalidades: - Musculação: realizada 3 vezes por semana, com o objetivo de adquirir força muscular de músculos específicos e necessários para a prática do surf e a compensação daqueles nem tanto solicitados;- Alongamento: realizado 2 vezes por semana, trabalha postura corporal, equilíbrio, flexibilidade, concentração, tônus muscular.- Atividade aquática: realizada em piscinas olímpicas, inclui orientação e a prática de exercícios para melhorar a preparação aeróbia e anaeróbia, com aulas de natação nos estilos crawl e costas, apnéia (suspensão da respiração), flutuação, jogos com caráter recreativo e a remada em pranchinhas e pranchões, sendo esta realizada 5 vezes por semana.Esta modalidade é indicada para aqueles que já surfam e pretendem melhorar o condicionamento físico específico e o preparo técnico, e dessa forma conseguir surfar com qualidade e reduzir os riscos de lesões, como também para aqueles que estão iniciando ou querem iniciar, mas sentem dificuldades em enfrentar o mar.Por ser uma atividade muito descontraída e sem preconceitos, o surf na piscina é cada vez mais procurado pelo público feminino, pois embeleza e melhora as formas do corpo, fortalece e ainda emagrece! Pode-se eliminar em uma semana cerca de 360 calorias no alongamento, 980 calorias com a musculação e 4450 calorias nas aulas dentro da piscina.